LINKS EM EMAIL MELHOR NAO CLICAR....

Links em email? Melhor não clicar


Voce recebe uma email muito estranho, tipo: eu estava vendo as fotos antigas da escola e encontrei voce, entao estou enviando as fotos que encontrei de quando eramos colegas..... etc GENTE PURO GOLPE....NAO CLIQUE EM NADA QUE VOCE NAO RECONHEÇA MUITO BEM... VEJA OUTROS EXEMPLOS ABAIXO.....

O email do Bradesco pede que o cliente clique no botão para atualizar o programa de segurança. O da Caixa, que ele digite todos os códigos do mês para um recadastramento. O do Itaú recomenda a instalação de um software convenientemente anexado à mensagem. O que há de comum entre esses emails? São todos falsos; criados por cibercriminosos que pretendem roubar dados confidenciais para aplicar golpes. Para não ser vítima desse tipo de golpe, basta seguir algumas regras simples.

A principal é nunca acessar o seu banco ou sites em que é preciso informar dados pessoais a partir de links em emails ou outros sites. Sempre digite o endereço na barra do navegador.

É muito importante também manter seu computador com o sistema operacional e o antivírus atualizados e com software de proteção contra ataques pela internet, o famoso firewall. Além disso, procure utilizar as versões mais atuais dos navegadores web.

O maldito spam(EMAILS MALDOSOS) representa cerca de 90% do tráfego de email do mundo, com um volume impressionante de 180 bilhões de mensagens enviadas todo dia.

Ou seja, apague sem piedade emails não solicitados pedindo para verificar contas, fazer cadastros, conferir pendências, acessar novos serviços... Se tiver alguma dúvida, entre em contato com a empresa pelo telefone do serviço de atendimento ao consumidor.

A popularidade das redes sociais abriu um outro caminho de disseminação de worms. As mesmas regras de segurança dos emails devem ser usadas em "scraps" no Orkut e mensagens em geral, seja no Facebook, Twitter ou MSN. Não clique em nada que não lhe inspire total confiança.

A Febraban também dá algumas dicas para evitar golpes virtuais. É importante notar que, como sempre, regras de vida real se aplicam à internet. Desconfie de histórias mirabolantes, principalmente quando oferecem vantagens ou ganhos fora do comum.

Conheça bem o site do seu banco e preste muita atenção a qualquer anormalidade. Sites de instituições financeiras costumam ter conexões seguras. Veja se o endereço começa com "https" em vez de "http". O "s" extra indica conexão com criptografia, mais segura. Veja também se há um cadeado no browser, outro sinal de segurança.

Oportunistas virtuais costumam se aproveitar de temas atuais que causem grande comoção para espalhar programas maliciosos.

Portanto, resista à curiosidade quando receber um email que traga anexadas supostas fotos "do corpo de Michael Jackson" ou "da Juliana Paes flagrada numa praia de nudismo".

Depois do início da epidemia de gripe H1N1 ("gripe suína") em abril, cibercriminosos rapidamente espalharam pela web spam que anunciava remédios preventivos com links para falsas farmácias. Mas você não clicaria nisso, certo?

Também evite acessar sites que contenham informações sensíveis a partir de máquinas compartilhadas ou com softwares baixados de fontes não confiáveis. Isto é, nada de conferir seu saldo de banco em PC de lan-house.

Um relatório da Cisco, revelado semana passada, aponta que criminosos estão cada vez mais operando negócios bem-sucedidos, adotando estratégias de empresas legítimas e formando parcerias para ajudar a tornar suas atividades ilegais mais lucrativas.

O relatório descreve estratégias utilizadas pelos crackers para violar redes corporativas, comprometer websites e roubar informações pessoais e dinheiro.

A Cisco alerta para o worm Conficker, que explora uma vulnerabilidade do Windows e já infectou milhões de máquinas em todo o mundo. O vírus segue se espalhando apesar de a Microsoft já ter disponibilizado uma atualização de sistema que corrige a falha há nove meses. O recado, novamente, é: atualizem seus sistemas operacionais.

O relatório aponta que cibercriminosos frequentemente aproveitam grandes eventos de mídia para lançar esse tipo de ataque. Muitos deles "têm optado por um volume menor (de mensagens), porém mais freqüente, de ataques em um esforço de passar despercebido".